Um futuro Matrix

O que mais será que o futuro nos reserva?

Local de construção de teste do Hyperloop, nos EUA.

Luiza Sobral é jornalista

Em um piscar de olhos, passaram os dois primeiros meses do ano.

Para alguns, a virada do milênio parece que foi ontem. Porém, os bebês do ano 2000 esse ano já completam a maioridade. Difícil de acreditar que adultos com mais de 30 anos lembram de um mundo sem internet ou smartphone.

O que mais será que o futuro nos reserva?

Hoje, já vemos entregas serem feitas por drones, carros elétricos, e também já dá para apagar a luz, trancar as portas e fazer pedidos online utilizando comandos de voz. Mas tem coisa muito mais impressionante já sendo desenvolvida. Algumas são:

Hyperloop

Um transporte terrestre a vácuo, com velocidade de avião. Imagina ir de São Paulo ao Rio em 20 minutos. Testes foram realizados com sucesso nos EUA, e o Hyperloop deve começar, nos próximos 5 anos, a transportar carga e pessoas a velocidades mínimas de 400km/h.

Lentes de contato com internet

Em 2017, a Google lançou em seu celular a funcionalidade Lens, que utiliza a câmera para ler informações do produto fotografado. O futurólogo Michio Kaku prevê que uma tecnologia similar será usada em lentes de contato. Por exemplo, quando olharmos para uma pessoa, uma biografia aparecerá ao lado dela; e legendas instantâneas facilitarão a conversa entre estrangeiros.

Carros auto-dirigíveis

Nossos netos talvez não precisem tirar licença para dirigir. Em 20 anos, “ter um carro que não é autônomo será como ter um cavalo”, disse Elon Musk, CEO da Tesla.

Impressão 3D

Já está sendo utilizada para construir casas. E, pasmem: “bioimpressão” também é uma realidade. Impressão de partes humanas, utilizando biotinta, feita de células orgânicas, pode tornar extinta a espera por transplantes de órgãos.

O Matrix, quem diria, não é tão fictício assim.

Sobre Luiza Sobral (49 artigos)
Luiza é paulista de nascença, baiana de coração, e adoraria morar no Rio. Viajando o mundo em 2008, acabou conhecendo seu marido no Canadá. Está em Toronto desde 2011, onde se certificou como jornalista. Ama escrever, principalmente sobre viagens e outras maravilhas da vida.

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